quarta-feira, 24 de junho de 2009


Ajoelha-te e pedes,

Implora pela escravidão,

E eu busco em ti o calor,

O teu cheiro,

As lágrimas dos poros,

que se derramavam pela dor,

Teu carinho,

Tua submissão,

Teu gosto,

Teus lábios,

Tua carne,

Tua dor,

Teu amor...

Transformo-te em anjo,

Mas tuas asas presas pelas corrente,

não a deixam voar,

enquanto vivo para ser seu carrasco,

Pois enquanto tenho as chaves,

provoco-lhe a dor...

E de mim não podes voar...

Deixo minhas marcas,

que se encravam em tua carne,

E teu corpo a mim pertence,

E é pela dor que encoleiro tua alma.

Um comentário:

Anônimo disse...

como amaria estar a seus pés neste momento, entregue a uma mulher que sabe colocar um homem em seu devido lugar como smpre foi, submisso, passivo e escravo. meu sonho dsde a infancia ainda não realizados não sei por que? mas ainda quero uma Dona